Aí eu fui dormir e não tava conseguindo, porque alguma coisa dentro de mim ficava correndo pra lá e pra cá me fazendo perder o sono e ficar totalmente inquieta.
Aí eu percebi que o que estava agitando em mim era o meu coração, indignado, berrando pra meio mundo que queria sair pela boca!
Aí que que eu fiz? Me levantei, peguei meu caderno e ousei escrever uma carta pra ele. É, pro meu coração, quem sabe pelo menos assim agente não se entende? De diálogo ele não quer saber, então apelei pras letrinhas, agora de mim pra ele, e não d'ele pra mim.
E não é que funcionou?? Depois de eu escrever a tal carta, me senti como uma pena sobre a cama, de tão leve.
Vocês deveriam tentar...
Carta ao coração:
"Ei, coração, não chora não...
De mãos atadas eu nem vou poder enxugar as suas lágrimas, então engole esse chôro!
Eu sei que você quer sair para dar uma volta, tomar um pouco de ar fresco tanto que esse meu interior te sufoca.
Me desculpe se alguma vez eu te enforquei, se umas outras te arranquei de mim e eu mesma te pisei. Eu me esqueci que é em mim que você vive, e o que você sente sinto eu contigo.
Mas, coração, eu te peço uma trégua. Pára de querer mandar em mim, deixa a razão, sua inimiga, tomar um pouco as rédeas da situação...
Você está sempre querendo dar o 1º passo, sempre gritando pra lá e pra cá o que quer e o que não quer, depois reclama que está cansado e não aguenta mais. Larga a mão de ser tão egocêntrico e querer que eu veja tudo pelos seus olhos!
Vamos fazer um acordo: Você, coração, será meu olho esquerdo, e a razão o meu direito, ok?
Você já chorou demais e meus olhos que ficam embaçados! Meu corpo todo reage a partir de suas necessidades: quando você reclama desse jeito, mas mãos tremem, o sangue dá mil voltas pelo corpo, as pernas ficam bambas, os olhos por vezes choram, o estômago morre de frio e o rosto quase queimando de calor, e a boca, coitada, nada consegue pronunciar! Até os ouvidos reclamam que tudo o que conseguem ouvir são suas batidas...
Relaxa, sossega. Não chora, não... Se não meu corpo vai acabar fazendo uma greve e não vai mais sair da cama até você voltar a sorrir!
Pela ultima vez, vem cá razão, vem cá, coração. Dêem as mãos. Agora vocês que se entendam.
A razão com sua irônica convicção e o coração com sua humilde insegurança... Não briguem!
Paz! Para que meus olhos possam voltar a enxergar, porque com esse monte de lágrima na frente fica dificil voltar a caminhar."
Saudações,
Camila Ragazzi.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
E lá vou eu de fininho...
Não sei porque, mas essa frase me lembrou alguém:
"Você nunca estará só se gostar da pessoa com quem fica quando está sozinho"
Wine W. Dyer
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Parabéns pra você...
Que você continue mostrando ao mundo que tudo o que é cliche pode ser destruido.
Que os olhos da nação consigam enchergar seus passos, pois só quem se arrisca a ir longe demais, descobre o quão longe se pode ir!
Uma cidade que acima de tudo descobriu que preconceito é ignorância, e progresso é sinônimo de sucesso!!!
Uma cidade que acima de tudo descobriu que preconceito é ignorância, e progresso é sinônimo de sucesso!!!
* S Ã O P A U L O *
terra da garoa
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Pela estrada de terra...
Sabe quando agente entra na vida de uma pessoa e pensa "Aqui eu posso fazer a diferença".
OBS.: Vou usar o termo "agente" porque creio que isso acontece na vida de outras pessoas também. E, pra ser sincera, porque é difícil admitir isso sozinha, então conto com o apoio moral de vocês.
Nos sentimos úteis, sabemos que por alguma razão era ali mesmo que deveriamos estar, e ali agente fica. Ali fezemos a diferença, fezemos o nosso possivel, chega a faltar ar, muito embora estivesse amando estar ali.
E tempo passa, agente se acomoda, podamos os jardins, ajeitamos o sofá, fixamos uma rede e ali ficamos. Até que agente percebe que um certo tempo se passou. Na maioria das vezes, agente nem vê que o tempo corre. Nos damos conta, então, de que algumas coisas mudaram, que as pessoas mudaram, que o sol já se pôs milhares de vezes, e voltou a brilhar. Agente percebe no entanto que nos acomodamos tanto que o que tinhamos pra fazer já foi feito e temos que seguir nosso rumo e levar essa experiência da melhor maneira possível.
Agente percebe sobretudo que nosso papel agora também se transformou. Agora, acomodados, já não somos valorizados. Nem renovados. Estamos velhos naquele lugar. Ás vezes é bom, às vezes nem tanto...
Então agente pega as nossas coisas, e colocamos tudo dentro da mala. Olhamos em volta e sentimos aquele aperto. Então a dúvida: dizer adeus ou sair de fininho?
Quando, depois de quatrocentos e trinta e sete tentativas, nós finalmente colocamos os pés pra fora da casa, corremos pra qualquer lado pra não olhar pra trás e ficamos ali, parados, sem rumo, olhando a estrada. Erguemos o braço fazendo algum sinal para ver se conseguimos alguma carona, e vamos pela estrada de terra, na boleia de um caminhão, levando com agente as lembranças do que eramos no começo da história. Do que éramos por outros olhos. Pelos olhos da/do anfitriã/o da casa...
É assim quando agente gosta de alguém e não consegue deixar de gostar. Ficamos um tempo ali, curtindo, até que percebemos que não é mais ali o nosso lugar. Que, por mais que não queiramos, precisamos ir... Que envelhecer não é tão bom, principalmente dentro do coração de alguém que percebe o quanto estamos ficando enrugados, indispostos e cansados. Então torcemos para encontrar uma outra pessoa e ir de carona com ela...
OBS.: Vou usar o termo "agente" porque creio que isso acontece na vida de outras pessoas também. E, pra ser sincera, porque é difícil admitir isso sozinha, então conto com o apoio moral de vocês.
Nos sentimos úteis, sabemos que por alguma razão era ali mesmo que deveriamos estar, e ali agente fica. Ali fezemos a diferença, fezemos o nosso possivel, chega a faltar ar, muito embora estivesse amando estar ali.
E tempo passa, agente se acomoda, podamos os jardins, ajeitamos o sofá, fixamos uma rede e ali ficamos. Até que agente percebe que um certo tempo se passou. Na maioria das vezes, agente nem vê que o tempo corre. Nos damos conta, então, de que algumas coisas mudaram, que as pessoas mudaram, que o sol já se pôs milhares de vezes, e voltou a brilhar. Agente percebe no entanto que nos acomodamos tanto que o que tinhamos pra fazer já foi feito e temos que seguir nosso rumo e levar essa experiência da melhor maneira possível.
Agente percebe sobretudo que nosso papel agora também se transformou. Agora, acomodados, já não somos valorizados. Nem renovados. Estamos velhos naquele lugar. Ás vezes é bom, às vezes nem tanto...
Então agente pega as nossas coisas, e colocamos tudo dentro da mala. Olhamos em volta e sentimos aquele aperto. Então a dúvida: dizer adeus ou sair de fininho?
Quando, depois de quatrocentos e trinta e sete tentativas, nós finalmente colocamos os pés pra fora da casa, corremos pra qualquer lado pra não olhar pra trás e ficamos ali, parados, sem rumo, olhando a estrada. Erguemos o braço fazendo algum sinal para ver se conseguimos alguma carona, e vamos pela estrada de terra, na boleia de um caminhão, levando com agente as lembranças do que eramos no começo da história. Do que éramos por outros olhos. Pelos olhos da/do anfitriã/o da casa...
É assim quando agente gosta de alguém e não consegue deixar de gostar. Ficamos um tempo ali, curtindo, até que percebemos que não é mais ali o nosso lugar. Que, por mais que não queiramos, precisamos ir... Que envelhecer não é tão bom, principalmente dentro do coração de alguém que percebe o quanto estamos ficando enrugados, indispostos e cansados. Então torcemos para encontrar uma outra pessoa e ir de carona com ela...
"Tenho comigo as lembranças do que eu era
Com a roupa encharcada e a alma
Repleta de chão
Todo artista tem de ir aonde o povo está
Se for assim, assim será
Assim me disfarço e não me canso de viver..."
Com a roupa encharcada e a alma
Repleta de chão
Todo artista tem de ir aonde o povo está
Se for assim, assim será
Assim me disfarço e não me canso de viver..."
Desculpa, meus amigos, por um assunto tão chato, mas pra que servem os blogs senão dizer aquilo que pensamos no momento em que nos ENLOUQUECE!
NO STRESS
make a blog!
make a blog!
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
How do you do??
Hoje eu acordei assim.
Hoje o dia tá bom pra mim.
Hoje o dia tá bom pra mim.
Eu já perdi os meus direitos de reclamar. De olhar pra trás. De recuar... Ontem é que foi difícil, ontem a noite, naquele momento fúnebre (por que não?). Quase bêbada, quase histérica, o coração dizendo milhares de coisas das quais eu não quero mais saber. Então pensei:
"Vou acabar com isso, antes que isso acabe comigo."
Então acordo hoje deveras descabelada, aproveito meus momentos mais insanos em que acabo de acordar, não podendo distinguir nada com nada, e de ladinho vou dançando de um lado para o outro do quarto, arrumando a bagunça de ontem.
E a bagunça de dentro? ih, essa... essa eu nem sei. Quanto a isso, nua e crua, vou me jogando enquanto posso, disfarçando o que há de mais reprimido em mim.
Na minha confusão, é melhor nem eu mecher!
E a bagunça de dentro? ih, essa... essa eu nem sei. Quanto a isso, nua e crua, vou me jogando enquanto posso, disfarçando o que há de mais reprimido em mim.
Na minha confusão, é melhor nem eu mecher!
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
Pode vir, pode chegar!
.
Viram quem deu o ar de sua graça aqui no meu blog?Obrigado, Line por ter tomado conta do meu segura-stress enquanto eu estava ausente!
E por ter apontado outra questão filosófica, me poupando de falar sobre física quântica.
Sabe que é sempre bem-vinda pra soltar sua garganta e arranhar alguns acordes!
Agora estou de volta, voltei pra ficar. Fui forçada pela saudade, pela vontade, e curiosidade também, convenhamos...
Antes de retomar meus acordes, vou tentar sair suavemente do Si Bemol que ela dedilhou ali embaixo.
Sem tomar algum assunto logo de cara, gostei da reticências no final.
É, é isso. Não gosto de ponto final e isso não é segredo pra ninguém.
A vida, afinal, é feita de reticências!
Por que tem sempre que haver um ponto final?
As interrogações, as vírgulas, as exclamações eu entendo.
Mas o ponto final?
Não, esse não.
Não quero e ponto.
Mas é assim. E ponto final.
sábado, 12 de janeiro de 2008
Da Janela Lateral do quarto de dormir
Hoje o Tom desse blog irá mudar, porque pela ordem das escalas depois de um Mi menor vem o Si menor, e eu fui convidada para solar, então entrem na minha sintonia ok?!
"Conheci as cores e o cemitério... conheci os homens e os seus velórios... você não quer acreditar, mas isso é tão normal..."
Faz um tempo já, tenho reparado que tudo na vida está interligado. As pessoas, os acasos, algumas possibilidades de acontecimentos, tudo parece parte de uma história já escrita que agente encena, nem sempre da melhor forma, mas se esforçando pra que seja.
Parece que o nosso pensamento quando centrado no que realmente quer, consegue atrair de alguma forma o que queremos pra perto. Chamamos de coincidência ou de sorte. Alguns preferem chamar de Fé, ela move montanhas.
Quando realmente acreditamos em algo e nos centramos nisso, esse algo simplesmente passa de inimaginável para real. Discussão da semana: "Física-quantica - Todas as coisas que nos cercam só acontecem e existem porque acreditamos piamente que elas aqui estão".
Mas... e se deixarmos de acreditar?! E se de repente pararmos de acreditar nas pessoas que nos cercam, nos acasos e nas possibilidades?! A vida acaba?! Acho que começa a fazer sentido: "Uma pessoa que deixa de viver se torna um desacreditado".
Moral da história: Tudo na vida se baseia em ACREDITAR.
Acredite que você possa fazer história, que você possa amar e ser amado, que você possa alcançar seus objetivos. Você pode, eu já experimentei, você provavelmente também já. Acredite e tenha Fé (não se pode distinguir estas palavras, nem ao menos explicar o sentido de uma sem fazer utilização da outra), um dia agente descobre a verdadeira resposta.
P.S: Sim eu sei... meus pensamentos são confusos... Mas quando se trata de vida e seus derivados, nenhum pensamento simples pode explicar... de acordo?!
Cá... foi um prazer!!!! Te amo absurdos!!!
Line...
"Conheci as cores e o cemitério... conheci os homens e os seus velórios... você não quer acreditar, mas isso é tão normal..."
Faz um tempo já, tenho reparado que tudo na vida está interligado. As pessoas, os acasos, algumas possibilidades de acontecimentos, tudo parece parte de uma história já escrita que agente encena, nem sempre da melhor forma, mas se esforçando pra que seja.
Parece que o nosso pensamento quando centrado no que realmente quer, consegue atrair de alguma forma o que queremos pra perto. Chamamos de coincidência ou de sorte. Alguns preferem chamar de Fé, ela move montanhas.
Quando realmente acreditamos em algo e nos centramos nisso, esse algo simplesmente passa de inimaginável para real. Discussão da semana: "Física-quantica - Todas as coisas que nos cercam só acontecem e existem porque acreditamos piamente que elas aqui estão".
Mas... e se deixarmos de acreditar?! E se de repente pararmos de acreditar nas pessoas que nos cercam, nos acasos e nas possibilidades?! A vida acaba?! Acho que começa a fazer sentido: "Uma pessoa que deixa de viver se torna um desacreditado".
Moral da história: Tudo na vida se baseia em ACREDITAR.
Acredite que você possa fazer história, que você possa amar e ser amado, que você possa alcançar seus objetivos. Você pode, eu já experimentei, você provavelmente também já. Acredite e tenha Fé (não se pode distinguir estas palavras, nem ao menos explicar o sentido de uma sem fazer utilização da outra), um dia agente descobre a verdadeira resposta.
P.S: Sim eu sei... meus pensamentos são confusos... Mas quando se trata de vida e seus derivados, nenhum pensamento simples pode explicar... de acordo?!
Cá... foi um prazer!!!! Te amo absurdos!!!
Line...
domingo, 6 de janeiro de 2008
Bairro das Laranjeiras...
Primeiramente eu queria deixar bem claro que a vida sempre me pega de surprise!
Eu não imaginava que folisofia... Aliás... "A filosofia do livre-arbítrio" dispertava tanto o interesse do povo!
E por fim o que descubro, pelas filosofias imposta tanto nos comentários, quanto nos orkuts da vida e nas conversas do msn, é que a vida não é complexa, nós é que temos complexos!
Enfim... Meus planos de ir pra praia e tocar um Mi Maior num lual, foram pro brejo...
Mas não estou reclamando, quem sabe não consigo trocar o brejo por uma cidadezinha pacata de Minas.
É... estou apaixonada por esse povinho chamado mineiro!
Nóssinhora, vida de cidade grande é doidimais!
Quem sabe por lá, entre um bairro e outro, não encontro um ser de all star azul pra completar as minhas músicas...
Ou pra combinar com o preto de cano alto que eu ainda vou comprar... ^^
Já me chamaram pra ir pro Rio, então eu fico tentando imaginar como seria ficar num lugar onde, de repente, você tem que baixar porque uma bala perdida está querendo entrar no seu lugar.
Sou mais São Paulo, terra da garoa! Campinas, a cidade do céu azul...
Ou Minas, e seus bairros que compõe suas mini-cidades...
O all star azul... Os novos lábios... As gírias de um novo vocabulário... O bairro das laranjeiras...
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
Entre as coisas mais lindas
Pra algumas pessoas é tão fácil, parece que nascem e ganham na loteria logo em seguida!
Tem gente que nasceu com a bunda virada pra lua, enquanto que outras (mE) a vida inteira passam lutando por um motivo surreal.
Lutando até contra si mesma. Toda-as-vezes.
Allan diz: Este seu sonho, esta sua vontade maior não pode ser realizada. Caso aconteça, será pior pra você.
Então eu me pergunto. Quem é que me proteje? A vida me proteje, ou Deus é quem está me protejendo das minhas próprias realizações?
E se eu quizer? E se eu quiser dar de cara com o muro, e se pra mim for compensador?
Existe aí o livre arbítrio?
A minha vida toda, toda esta utópica aventura, onde tudo o que é ilusório é a realidade sobre todas as coisas...
É o que as pessoas sentem, e o que elas são no seu íntimo.
Ainda não sei se isso é bom ou ruim. Pelo menos, por este caminho, muita coisa eu aprendi e entre as coisas mais lindas,
está é a mais bela que vivi:
Se ao caminharmos, tranqüilos, do lado de uma corrente cristalina. Se ao tocarmos uma planta e sentirmos nela a sua energia pura e incontestável, entraríamos aí no ciclo universal, onde podemos exercer as qualidades antes imperceptíveis.
O coração é a alma em função sentimental.
O coração exerce a soberania corporal.
A mente apenas abre os caminhos e ensina a segui-lo.
"O amor é o desejo que atingiu a sabedoria. O amor não quer possuir. O amor quer somente AMAR."
O coração é a alma em função sentimental.
O coração exerce a soberania corporal.
A mente apenas abre os caminhos e ensina a segui-lo.
"O amor é o desejo que atingiu a sabedoria. O amor não quer possuir. O amor quer somente AMAR."
Pois, no final, é só com ele que poderemos contar. Ele é assim, e a razão não pode justificar.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
Cheirinho de novo....!
Eu dedico este primeiro post a quem me acompanhou na árdua caminhada de criar este novo blog!
E bota àrdua nisso!!
Desculpa Paula, Line, Rhidi, Ane, Digo e Allan, pois deixei vocês esperando uma resposta no msn enquanto loucamente eu tentava arrumar as configurações XML... :p
E obrigado Kucha pela opinião... Mudei, viu? Não sei se ficou melhor. Mas já não está a mesma coisa.
E bota àrdua nisso!!
Desculpa Paula, Line, Rhidi, Ane, Digo e Allan, pois deixei vocês esperando uma resposta no msn enquanto loucamente eu tentava arrumar as configurações XML... :p
E obrigado Kucha pela opinião... Mudei, viu? Não sei se ficou melhor. Mas já não está a mesma coisa.
V I T Ó R I A
Para um bom começo de 2008!!!
\o/
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